Quem conhece o jogo, não joga na pressa. Joga no tempo certo — e com a peça certa!



A política maranhense está mais mexida que café de Prefeitura! Em Timon, então, é especulação pra todo lado: quem vai com quem, quem tá com quem, quem já pulou do barco dos Leitoas e quem ainda tá pensando. Mas uma coisa é certa: o prefeito Rafael não caiu de paraquedas nesse jogo — e vem movendo as peças com paciência!

Foram 10 anos na Assembleia Legislativa, seis como líder de governo — quatro com Flávio Dino e dois com Brandão. E ali não tinha recreio, não: era votação difícil, articulação pesada, costura fina. Rafael aprendeu no batente como se organiza uma base, como se lê cada movimento e, principalmente, como se constrói maioria. Conhece o jogo de longe: pelo aperto de mão já sabe se o apoio é firme ou se é gelatina.

Rafael, agora prefeito de Timon, governa com calma, firmeza e um grupo coeso — oito vereadores foram eleitos ao seu lado, com palanque, santinho e suor. Hoje, 21 parlamentares dão sustentação ao seu governo na Câmara de Vereadores — um time que cresce não só na quantidade, mas no compromisso com quem mais importa: o povo de Timon.

Rafael em confraternização com vereadores de Timon

Mas, como sempre tem os do recalque, defendendo que vereador que chegou depois tem que sentar no corredor… no fundo do ônibus! Que lealdade se mede no relógio ou no calendário. Só esqueceram de avisar que política não é álbum de figurinhas antigas — é jogo de gente grande.

E Rafael sabe disso. Sabe que mudança se faz com muitas mãos, com quem chega e com quem já tava. E que o valor de um aliado não vem da “certidão de tempo de base”, mas da disposição de arregaçar as mangas e trabalhar junto.

Agora… sobre a presença de forasteiros derramando dinheiro em Timon? Um pouco de calma não faz mal! Rafael já dizia lá atrás, quando ainda era deputado: Timon vivia separada de São Luís por um muro invisível — como se a fronteira com o Piauí fosse em Caxias. Nada chegava!

Foi Rafael que derrubou esse muro com trabalho, projeto e articulação. Foi ele que trouxe o Colégio Militar, reformou a Ceasa, criou o Parque Sucupira, instalou o VIVA/Procon, o IEMA e mais um bocado de coisa que até hoje dá orgulho.

Timon avançou com integração, não com provocação. E vai continuar avançando com quem tem raiz aqui, com quem conhece cada rua, cada bairro, cada problema — e, principalmente, com quem tem compromisso de verdade.

Porque, no fim das contas, Timon tem dono, sim. É dos timonenses. E não vão entregar a cidade pra quem chega só na conversa.


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