Flávio Furtado: o Rei do Migué

 


A inauguração da “reforma” da Escola Maria Vieira, realizada em 11 de outubro, pela Prefeitura de Duque Bacelar, era pra ser um marco na educacional, agora, vai virar caso de Polícia Federal, isso porque o Ministério Público Federal entrou em cena.

O que foi entregue pela gestão do Prefeito Flávio Furtado, foi apenas um prédio pintado, muito mal maquiado, enquanto outra parte ficou isolada, tipo aquela cozinha que ninguém mostra pra visita. O piso é o melhor exemplo: o contrato, que determinava trocar tudo por cerâmica nova; na prática, passaram um “xadrez” mal aplicado que já descascou antes mesmo da obra esfriar.

Placa da Obra deixa bem claro, pagou-se pela reforma e ampliação da Escola, não por anexo

E a corte do migué tratou logo de enrolar, um aliado do prefeito, preocupado em garantir o Pix do mês, correu pra justificar: “Gente, foi só um anexo reformado!”. Anexo? Só se for anexo da piscina lá da Ana Maria, porque o contrato da Escola, assinado, pago e publicado, fala em reforma TOTAL. Mais de R$ 270 mil pra pintar um anexo? Vai ver a piscina de alguém ganhou aquecimento! 

A gestão Flávio Furtado tratou o povo como bobo da corte e lançou sua versão especial: “Reforma 171: pintou, posou e postou!”


Como nem todo mundo tem vocação pra besta, acionei o MPF. Dinheiro do FUNDEB merece lupa, não lata de tinta. O MPF agiu rápido: já tem procurador federal revirando a papelada. Se o migué era pra passar batido, deu ruim, agora quem vai ter que pintar explicação.


E uma coisa ninguém pode negar: se migué fosse modalidade olímpica, Flávio Furtado trazia ouro, prata e bronze. Arrocha, leão!


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