É Crime? Depende da Cidade… e do Sogro



Na última quarta-feira (03/12), o vereador de Coelho Neto, Samuel “Furtado”, também conhecido como genro oficial do Prefeito Flávio Furtado de Duque Bacelar, resolveu fazer turismo cívico em frente à Procuradoria Geral de Justiça. Gravou um vídeo dizendo que protocolou uma denúncia contra a Prefeitura de Coelho Neto por contratar um escritório de advocacia ao custo de 20 centavos por real

Bonito! Só faltou o básico: A DENUNCIA

No vídeo não tem protocolo, não tem número do SIMP, não tem DOCUMENTO… não tem nem a pontinha do papel. É a “denúncia fantasma”: só aparece no vídeo, igual amigo imaginário. 

Mas calma, que a história melhora. O “crime” descoberto pelo nosso Sherlock, acontece igualzinho na prefeitura administrada pelo sogro dele! Em Duque Bacelar, Flávio Furtado contratou outro escritório por 17 centavos por real

Ou seja: se 20 centavos é escândalo, 17 é o quê? Promoção? Black Friday Jurídica? Ou será que o Código Penal do nobre vereador vem com GPS: “crime aqui, mas ali não”

Fica a dúvida: Samuel denunciou o sogro também? Ou a indignação dele só funciona com Wi-Fi de Coelho Neto? 

A oposição de Coelho Neto virou coisa de Instagram: posta, grava, indigna-se e foge. E, claro, pratica o esporte favorito da região: hipocrisia olímpica. Em Coelho Neto, tudo é crime. Em Duque Bacelar… silêncio absoluto. 

Afinal, lá ele é beneficiados. Em Coelho Neto, não morde nenhum os centavo.

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